terça-feira, 21 de janeiro de 2014

William Shakespeare - Um dia você aprende.



O Guarda Municipal de Camacã Delmo Souza vem externar a sua
revolta com os desmandos posto em prática pela atual prefeita do município e a
sua equipe, que está levando ao caos, a degradação e o desmando dos serviços
públicos municipais em especial a SEGURANÇA PÚBLICA.


William Shakespeare - Um dia você aprende



O Guarda Municipal de Camacã Delmo Souza vem externar a sua
revolta com os desmandos posto em prática pela atual prefeita do município e a
sua equipe, que está levando ao caos, a degradação e o desmando dos serviços
públicos municipais em especial a SEGURANÇA PÚBLICA.


Guarda Municipal de Camacã Delmo Souza vem sofrendo retaliação do Executivo como assédio e perseguição.

O Guarda Municipal e diretor do SINDGUARDAS-BA, Delmo Souza vem sentindo na pele a ira da administração. Em 2012, depois de apoiar a candidato da oposição (Dr. Rubem Moreira), ele foi transferido da delegacia para a garagem da prefeitura e vem tendo seu direito lesado.

Para o Guarda Municipal, qualquer funcionário que falar abertamente contra o governo será “esquartejado não se sentindo no direito de ir e vir nem o livre direito de expressão”.
Sabemos que o Município tem competência de promover a organização de seu pessoal, podendo transferir os servidores conforme o interesse público e a necessidade do serviço, tratando-se de um Poder discricionário. Lógico que este poder discricionário não pode se traduzir em atuação arbitrária de poder, desprovida das formalidades e exigências legais que estruturam o ato administrativo, portanto a autoridade deve motivar o ato com a necessidade de adequação lógica entre o motivo e o conteúdo do ato, principalmente quando o referido ato seja determinante das condições de trabalho do servidor.

Infelizmente, acredito que muitas arbitrariedades são cometidas impunemente em desfavor dos funcionários públicos. Não é incomum servidores serem prejudicados no desempenho de suas funções em razão de desentendimentos de natureza pessoal com superiores.


Segundo Delmo Souza a política municipal dos "pequenos municípios" em alguns casos são verdadeiras ditaduras cercadas de regras próprias e que viram leis que priorizam o interesse administrativo do momento, que infesta as chefias de cargos de confiança para se perpetuarem e esmagar como um rolo compressor os que se opõe oprimindo os que são opositores ou simplesmente desafetos, com a tática da transferência que nunca é vista como punição ou perseguição.

Enchendo de argumentos aflorados de conhecimento jurídicos, pessoas que se acham imparciais e que essa imparcialidade lhe da toda razão, não esclarece os que aqui colocam verdadeiros pedidos de "socorro", pois só quem trabalha em pequenos municípios sabe como um comentário pode se tornar uma perseguição, estou certo que somente quem relata estes fatos de perseguição é que sente a verdadeira pressão destes atos de 'natureza pessoal política' claro a bem do serviço público.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Acorda Camacã


Fundação Hospitalar de Camacã, entrará em greve


Os funcionários da limpeza, cozinha, recepção e de enfermagem da Fundação Hospitalar de Camacã  suspenderão os serviços até que a situação seja regularizada, e podem entrar em greve amanhã dia 19 de Maio. Essa foi a medida acordada com parte dos funcionários e o sindicato dos servidores da saúde (SINTESI).
“Se a  Fundação Hospitalar de Camacã, não nos apresentar uma proposta de negociação, e não quite os salários atrasados dos meses de Abril, Maio e o de junho, de 2013 vamos entrar em greve, mais que os pacientes internados receberão alimentação, medicação e os pacientes em estado grave receberão atendimentos normal”, disse uma funcionária.
Segundo a funcionária, eles não recebem salários à três meses, e o atraso está gerando graves danos para os trabalhadores que dependem do salário para sustentar a si e a família.
O hospital foi procurado pelo órgão que fiscaliza os direitos trabalhistas dos trabalhadores e pediram que o hospital marcasse uma data para pagar os vencimentos dos funcionários. “Ficaria acordado que eles teriam uma data para nos pagar e isso não aconteceu pois a instituição depende de repasses do governo". Eles continuam nos ignorando e jogando a culpa no Governo, alegando que não vem recebendo os repasse mensais, reclamou.
A Fundação Hospitalar de Camacã é referência no Sul da Bahia e na região cacaueira  em atendimento á população de baixa renda em atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), não só do município, mas também das cidades vizinhas, como Pau Brasil, Santa Luzia, Arataca, Jussarí, Mascote, Itapebí e o povão de Camacã.
A Fundação é administrada pelo médico Dr. Aníbal de Holanda Cavalcante, que pede que os funcionários não venham impedir a entrada de funcionários e pacientes.